Confira os vídeos da série

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Espetáculo Estômago no Bairro Cachoeirinha (BH)

TEMPORA DE ESTRÉIA ITINERANTE
BELO HORIZONTE E REGIÃO

PRÓXIMAS APRESENTAÇÕES

29 e 30 de janeiro no Espaço da Cia. Candongas

Av. Cachoeirinha, 2221 - Bairro Cachoeirinha – BH/MG

(sábado 20:00h e domingo 19:00h)

Preço Super popular: R$ 2,00

Resultado de um processo de criação coletiva da Cia. Crônica de Teatro, o espetáculo Estômago tem apresentações de estréia realizadas em uma temporada itinerante pela cidade de Bole Horizonte e Região. Com direção de Jessé Duarte que também compõe o elenco, a montagem traz em cena Kaká Pimentta e Warlen Dimas além de Rogério Coelho que faz a execução musical e assina a dramaturgia.


A montagem e a temporada são realizadas com os benefícios do Fundo Municipal de Cultura da Lei Municipal de Incentivo a Cultura de Belo Horizonte. A Cia. Crônica conta ainda com a parceria da Casa do Movimento Popular, Grupo Trama de Teatro, Companhia ZAP 18 e Cóccix Companhia Teatral. Apoio da Prefeitura Municipal de Contagem por meio da Coordenadoria de Cultura.

Release

O espetáculo Estômago narra o cotidiano de uma fabrica que produz transformações, trazendo a tona de forma crítica e bem humorada, uma reflexão sobre os acontecimentos históricos e sociais relacionados à vida do trabalhador brasileiro. Num lugar estranho onde é proibida a entrada de comida e papel higiênico, alguns operários recebem os novos funcionários recém chegados. Em meio aos treinamentos são produzidos acontecimentos comuns do nosso cotidiano e escapam alguns absurdos invisíveis aos olhos da alienação gerada pelo trabalho. Enquanto isso é carnaval e tudo pode parar a qualquer momento, para dar passagem a algo de novo que esta para acontecer.


Apropriada pela ideologia dominante, a transformação é um produto em alta no mercado, é o princípio corrente das indústrias. Elas nasceram para transformar. Dá certo! Transformam matéria prima em produtos; frutas em sucos; minério em aço; brinquedos em desejos; aço em peças; peças em carros; horas em dinheiro; cultura em mercadoria; trabalhadores em horas; horas em trabalho; horas em dinheiro; trabalho em aço; aço em dinheiro; dinheiro em dinheiro.




CLIQUE AQUI PARA VER A AGENDA COMPLETA

AQUI PARA CONTATOS

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

CRÍTICA FUNDAMENTAL

Neste espaço (Crítica Fundamental) são colocadas as criticas relativas à Cia. Crônica de Teatro (sem exceção, negativas e positivas) e seus trabalhos. Não só da mídia, mas também de colaboradores, publico e quem se interessar em nos escrever.

Caso queira dar sua opinião sobre algum trabalho da Cia. Crônica é só enviar para o e-mail (ciacronicadeteatro@gmail.com).

Nas postagens de comentários deixados pelo publico após as apresentações, os nomes não são divulgados para preservar a integridade e a segurança.

COMENTÁRIOS DEIXADOS PELO PUBLICO APÓS AS APRESENTAÇÕES DA REGIONAL BARREIRO - 15 E 16 DE JANEIRO DE 2011.

Clique nas imagens para ampliar




































Temporada Itinerante da Cia. Crônica de Teatro - Próximas apresentações em BH



Nos dias 15 e 16 de janeiro foi dada a partida para a temporada de estréia itinerante do espetáculo Estômago da Cia. Crônica de Teatro. As apresentações aconteceram no saguão da prefeitura regional do Barreiro, onde antes funcionava um shopping.

O espaço foi completamente modificado, preparado com arquibancadas, cadeiras, iluminação e até um elevador foi utilizado em cena. Uma das propostas do espetáculo é se apropriar dos espaços alternativos e não convencionais, aproveitando sua estrutura inclusive nas cenas.



Depois de duas noites de casa esta lotada no Barreiro é a vez do Bairro Cachoeirinha. As apresentações acontecerão na sede da Cia. Candongas nos dias 29 e 30 de Janeiro (Sábado 20:00h e Domingo as 19:00h).


O espetáculo apresenta uma fábrica que produz transformações, “Transformação é um produto em alta no mercado”. É o princípio corrente das indústrias, elas nasceram para transformar. Dá certo! Transformam matéria prima em produtos; frutas em sucos; minério em aço; brinquedos em desejos; aço em peças; peças em carros; horas em dinheiro; cultura em mercadoria; trabalhadores em horas; horas em trabalho; horas em dinheiro; trabalho em aço; aço em dinheiro; dinheiro em dinheiro.

Num lugar onde é proibida a entrada de comida e papel higiênico, operários produzem acontecimentos comuns do nosso cotidiano e deixam escapar alguns absurdos invisíveis aos olhos da alienação gerada pelo trabalho. Enquanto isso é carnaval e tudo pode parar a qualquer momento, para dar passagem a algo de novo que esta para acontecer.

O que Estômago tem a ver com isso?

Venha ver!


Cachoeirinha: Dias 29 e 30 (sábado 20:00h e domingo 19:00h) – Espaço da Cia. Candongas – Av. Cachoeirinha, 2221.
Preço Super popular: R$ 2,00

CLIQUE AQUI para conferir a agenda do grupo


Elenco: Jessé Duarte, Kaká Pimentta e Warlen Dimas I Direção: Jessé Duarte I Dramaturgia: Rogério Coelho I Preparação Vocal: Nil Duarte I Preparação Corporal: Robson Nunes I Iluminação: José Reis I Execução Musical: Rogério Coelho e elenco I Trilha Sonora: Criação Coletiva I Fotografia: Ricardo Malagoli e Tavos Mata Machado I Vídeo: Ricardo Malagoli e Diego David.


A montagem do espetáculo Estômago é dedicada ao ator, diretor e dramaturgo Reinaldo Maia (1952/2009). Com eternas saudades, lembramos do papel de provocador e amigo que influenciou profundamente sobre nosso modo de pensar e ver: o teatro e o mundo.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Cia. Crônica estréia espetáculo " Estômago"







Temporada itinerante


O espetáculo Estômago será apresentado em diferentes regiões da cidade Belo Horizonte a preços polares ou com entrada gratuita em alguns locais.




O espetáculo apresenta uma fábrica que produz transformações, “Transformação é um produto em alta no mercado”. É o princípio corrente das indústrias, elas nasceram para transformar. Dá certo! Transformam matéria prima em produtos; frutas em sucos; minério em aço; brinquedos em desejos; aço em peças; peças em carros; horas em dinheiro; cultura em mercadoria; trabalhadores em horas; horas em trabalho; horas em dinheiro; trabalho em aço; aço em dinheiro; dinheiro em dinheiro.


Por que o teatro não poderia se apropriar da mais nobre arma do capitalismo: A mais-valia? E propor que ela seja dividida; para ser transformada em sonho, fantasia, desejo... e, quem sabe, num carnaval!


O que Estômago tem a ver com isso?


Venham ver!




CLIQUE AQUI e confira a agenda completa


Essa montagem é dedicada ao ator, diretor e dramaturgo Reinaldo Maia (1952/2009). Com eternas saudades, lembramos do papel de provocador e amigo que influenciou profundamente sobre nosso modo de pensar e ver: o teatro e o mundo.


Elenco: Jessé Duarte, Kaká Pimmentta e Warlen Dimas I Direção: Jessé Duarte I Dramaturgia: Rogério Coelho I Preparação Vocal: Nil Duarte I Preparação Corporal: Robson Nunes I luminação: José Reis I Execução Musical: Rogério Coelho e elenco I Trilha Sonora: Criação Coletiva I Fotografia: Ricardo Malagoli e Tavos Mata Machado I Vídeo: Ricardo Malagoli e Diego David


Release


Abram alas para o teatro!


Num lugar onde é proibida a entrada de comida e papel higiênico, operários produzem acontecimentos comuns do nosso cotidiano e deixam escapar alguns absurdos invisíveis aos olhos da alienação gerada pelo trabalho. Enquanto isso é carnaval e tudo pode parar a qualquer momento, para dar passagem a algo de novo que esta para acontecer.


Você tem estômago para suportar as condições de exploração e opressão, que passam por despercebido? Então, preparem-se, peguem seus capacetes e tenham um bom... trabalho.


Elenco: Jessé Duarte, Kaká Pimmentta e Warlen Dimas I Direção: Jessé Duarte I Dramaturgia: Rogério Coelho I Preparação Vocal: Nil Duarte I Preparação Corporal: Robson Nunes I luminação: José Reis I Execução Musical: Rogério Coelho e elenco I Trilha Sonora: Criação Coletiva I Fotografia: Ricardo Malagoli e Tavos Mata Machado I Vídeo: Ricardo Malagoli e Diego David


Maiores Informações: www.ciacronica.blogspot.com / 31-8834-9109


Realizado com os benefícios da Lei Municipal de Incentivo a Cultora de Belo Horizonte – Fundo Municipal de Cultura.



A MONTAGEM


O espetáculo Estômago é o primeiro trabalho em que tomamos o teatro épico-dialético e os estudos e fundamentos de Bertolt Brecht como referências no processo de criação. Realizamos nossos trabalhos em meio à periferia industrial da cidade de Belo Horizonte, na região do Barreiro e de Contagem. O cotidiano dos trabalhadores e suas contradições, a poluição, o barulho das maquinas das fabricas e multinacionais que invadem constantemente a sala de ensaio, foram e são povoações para a criação.


Observando e vivenciando tal realidade é que localizamos a necessidade de expor um olhar critico sobre e podemos dizer que Brecht escancara sua atualidade, principalmente na cidade em que vivemos. Por isso se tornou ferramenta indispensável para nossa criação. A força de seu pensamento dialético faz com que o distanciamento seja uma possibilidade de revelar as contradições do mundo pautado pelo capital, onde completo relativismo sobre todas as coisas é freio para ações coletivas.


A montagem do espetáculo Estômago nos trousse a urgência da necessidade de entender o momento atual historicamente, para projetar um futuro menos alienante e mortificante. Buscamos de forma popular e acessível mostrar uma realidade com as relações submetidas a uma analise de classe, onde existem interesses opostos sempre. Em cena queremos mostrar como se dão as relações de opressão e exploração capitalista. Pretendemos fazer um longo desmonte da ideologia dominante e ver a realidade como fruto de um processo histórico em constante transformação.


CONCEPÇÃO


Bom, tomamos a liberdade de chamar este texto de conversa. Sim, porque a concepção deste espetáculo é ainda um exercício, e nada melhor para se organizar as idéias do que uma boa conversa. A concepção do espetáculo como exercício? Talvez isso seja uma contradição: “conceber” é o ato de deixar pronto, e “exercício” é uma prática da repetição. Há algo estranho aí. Entendendo que não se pode repetir o que já está pronto, o mesmo produto, o mesmo bebê ou a mesma idéia. Então, temos uma contradição. Que bom! Pois tratem de achar algo no mundo que não é contraditório; algo que não tenha em si mesmo o seu contrário. Se acharem... e achar a não-contradição de alguma coisa que “exista” revela uma mega viagem hiper-ultra-espacial ao centro da terra dos filósofos de plantão – eu disse Platão? Não! Pois, se acharem vão brigar com Heráclito, Hegel, Marx, Brecht e outros tantos mais que ponderaram seu tempo sobre isso. Citamos esses aí porque foram alguns dos quais orientaram de perto nosso trabalho. Eles falaram da contradição, ou melhor, da dialética. Sim, uma peça de teatro é um produto, está pronta, mas pronta para seu recomeço. Pronta para a transformação.


O espetáculo Estômago apresenta uma fábrica que produz transformações. “Transformação é um produto em alta no mercado” como alerta o operário Zé na entrada do teatro, coisa muito comum do processo de industrialização. É o princípio corrente das indústrias, elas nasceram para transformar. Dá certo! Transformam matéria prima em produtos; frutas em sucos; minério em aço; brinquedos em desejos; aço em peças; peças em carros; horas em dinheiro; cultura em mercadoria; trabalhadores em horas; horas em trabalho; horas em dinheiro; trabalho em aço; aço em dinheiro; dinheiro em dinheiro.


Por que o teatro não poderia se apropriar da mais nobre arma do capitalismo? A mais-valia, ou melhor, o excedente de horas exploradas sobre o tempo real necessário para pagar os custos produção, que se apresenta de forma muito clara na peça com a proposta de que ela seja dividida; transformada em sonho, fantasia, desejo, vida e essência para os operários, quem a coloca nas mãos dos poderosos. Pretensioso, não?! Como delimitar tão friamente riqueza e pobreza; patrão e operário; capitalismo e socialismo?! O capitalismo, como vários estudos apontam, toma uma forma cada dia mais destradicionalizante. A ponto de não conseguirmos ver uma classe média, que viaja de avião mas não ganha o suficiente pra carne e pro pão.. lailá laiá... o patrão que está cada vez mais distante, e eu só vejo o coitado do chefe pedante... ou o pobre operário, que compra ação sonhando em ser sócio ultra-minoritário... laiá laiá... É verdade, dá até samba. Enfim, como usar da arma mais conhecida de Brecht no teatro, o distanciamento, para dizer que a opressão e exploração no trabalho não são comuns. Como bem nos fala o Roberto Shwartz em uma conversa com a Cia do Latão, em Sampa nos idos de 2001, “corremos o risco de alguém nos dizer: e daí? So what?”. Não basta hoje apenas mostrar que não é natural as formas desumanas com que os trabalhadores são tratados. A eficácia do distanciamento estaria comprometida. A opção de termos expectadores-operários na peça é uma tentativa de aproximar as formas simbólicas do trabalho do grande público, e dar-lhes a chance de desfrutar dos bens do capital, ritmados aos sambas, à vibração da liberdade na folia do carnaval, à poesia da linguagem teatral como forma de gozar dos bens gerados pelas forças de trabalho.


Antes! A liberdade. Liberdade da alienação do trabalho. É pouco para a luta de classes? Sim, mas nossa conversa aqui é sobre o exercício. Exercício das formas, de todas que entendem a apropriação política do teatro como a base para a transformação. “formas novas”, desde sempre, ou mais especificamente desde Tchekhov ouvimos e praticamos o “novo” no teatro. Pensamos, com espetáculo Estômago, que o “novo” seja o exercício de enxergar as contradições. Pois, essa repetição pode alimentar... bem, pode alimentar!


Este é um ponto em que gostaríamos de tocar: comida. Uma fábrica onde não se pode entrar comida tem alguma estranheza comum aos nossos olhos. Também fato de contradição, pois as empresas de hoje tratam muito bem dos estômagos dos funcionários (sem ironia!). Sabemos que estão nos achando irônico, pois é impossível não sê-lo. O absurdo não é a proibição. A proibição é apenas um símbolo dos muito artifícios gerados pelas empresas para a coerção criativa dos funcionários. Ao contrário, as empresas precisam manter vivos seus trabalhadores. Interessa-lhes a vida deles, nada mais. É preciso, aliás, alimentá-los bem. Mas, tragédia pouca é bobagem. Por pouco perderíamos o gosto em apresentar essa estranheza, a de ter uma fábrica sem comida, pois sabendo que greves foram feitas pelos trabalhadores da construção da mega Cidade Administrativa de Minas Gerais, justamente por falta de comida, ou comida estragada.


Como vêm, o exercício de falar desta concepção é eterno. Há uma vontade de explicitar as tentativas de estabelecer a dialética nas cenas; apresentá-las de forma fácil e de bom entendimento; reavaliando e sempre restando dúvidas sobre a melhor forma. Há uma ânsia de mostrar a sensibilidade de uma personagem que acompanha as cenas narrando um dia de trabalho sob uma linguagem sensível; sob o paralelo de sua vida e relação com a natureza que é transformada a cada momento, justamente para mostrar, escancarar, que nada no mundo do trabalho é natural, mas construído, mal tratado, mastigado e engolido pelas relações de opressão e exploração.


Ainda nem falamos de outras saídas mais praticas deste mar de inacabamentos; das praticas de narração que experimentamos; das cenas mais duras ou das mais poéticas; da poesia fundamental; da folia do carnaval, que nos alimenta para o trabalho desgastante e sem dinheiro (e muitas vezes sem comida mesmo). Que a cultura vira mercadoria nós já falamos, só não aprendemos com as empresas como extrair lucro disso. O inacabamento é mesmo o carro chefe dessa folia. É preciso gozar cinco dias de carnaval, cinco meses de processos, cinco(enta) anos de circulação, se não. Não tem conversa nem concepção.


HISTÓRICO


A Cia. Crônica de Teatro é parte resultante de um coletivo de artistas da região do Barreiro (BH) e da cidade de Contagem. A partir de 2006 várias atividades foram desenvolvidas com o objetivo desenvolver ações culturais/teatrais e de criar espaços de referencia na periferia urbana por esse coletivo. Ao longo da caminhada as contradições e a falta de estrutura para garantir um trabalho continuado foram trazendo questionamentos para o coletivo que vem a se desfazer. Alguns artistas resolvem dar continuidade formando um novo grupo que viria a ser a Cia. Crônica de Teatro.


Um dos principais motivadores para criação da Cia. Crônica foi sem soma de duvida o dramaturgo e diretor Reinaldo Maia. Provocador e com um olhar critico sobre o teatro, Maia recebeu o grupo na cidade São Paulo para duas conversas, uma delas no Teatro de Arena. Muitas discussões, estudos e conversas aconteceram até que o grupo chega à conclusão da necessidade de se entender os assuntos sociais a partir de um ponto de vista crítico, político e histórico. Era necessário ainda buscar caminhos populares e acessíveis para abordar assuntos que são tidos como complexos para a grande parte da população.


Em 2009 o grupo realiza uma mostra cultural para lançamento de suas atividades na cidade Contagem. Com a colaboração de grupos, artistas e parceiros da idéia acontecem debates, apresentações artísticas e um seminário para discutir políticas para a cultura, que posteriormente vem a influenciar a organização e criação do Fórum Popular de Cultura da Cidade.


No ano de 2010 a companhia firma uma parceria com a Casa do Movimento Popular, um importante espaço da cidade de Contagem, construído no auge das greves operarias da década de 80 com intuito de abrigar os movimentos sociais e populares. Nesse espaço são realizadas suas atividades.


No mesmo ano, prepara seu espetáculo Estômago. Realiza ensaios abertos seguidos de debates e uma apresentação de pré-estréia dentro do Ciclo de Conferências Socialismo e Educação a convite da FAE/UFMG (Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais).


Participa da montagem do Espetáculo Cabeça de Porco dentro Projeto Grupos em Trama que busca estabelecer a troca de experiências entre grupos que atuam na periferia de Belo Horizonte e no Interior de Minas Gerais. A montagem do espetáculo envolve a Cia. Crônica, o Grupo Trama de Teatro e a Cóccix Companhia Teatral e conta com a orientação da diretora Cida Falabella, além da participação de profissionais convidados como Filipe Raslan.


Em 2011 o grupo entra o ano, estreando o espetáculo Estomago fazendo uma temporada itinerante em espaços de grupos em diferentes regiões de Belo Horizonte.


Com o espetáculo Estômago ficará em cartaz em fevereiro na Casa do Movimento Popular (Contagem) e em março Centro Cultural de Contagem – Casa Azul, aonde também realizará debates motivados pelo espetáculo com a presença de convidados e uma oficina “Contradição In Movimento” desenvolvida a partir dos processos de criação do grupo. O espetáculo ainda participará da Mostra Popular de Teatro da Cidade de Betim (MG).


HISTÓRICO DA COMPANHIA

SOBRE A COMPANHIA